sexta-feira, 30 de março de 2012

Techno Pop 1983 [Demos]

 Com o sucesso do Computer World o Kraftwerk agora entra em um outro projeto, onde lançou Tour de France como primeiro Single. Então houveram o fatídico acidente de Ralf e a insatisfação com o produto final de "Techno Pop" (iria antes ter como título Technicolor e somente 4 faixas). Esses fatos fizeram o grupo refazer praticamente todo o trabalho algumas vezes, sendo que Karl em entrevistas assumiu estar satisfeito com o que foi produzido na época.

Capa do que seria o "Techno Pop" 

 Ralf não muito satisfeito então leva os trabalhos feitos para serem terminados em Nova Iorque com o produtor Francois Kevorkian que também produz remixes de Tour de France em 1984. O Techno Pop então se transforma em Electric Café e é lançado em 1986 com uma linguagem visual completamente inovadora auxiliada por Rebecca Allen, mas é papo pra depois.
 
 possível imagem para o disco


 Para baixar, agora posto pelo que se diz duas demos do Techno Pop, que não faço ideia se seriam verídicas, mas me parecem realmente ser, enfim... quem tiver alguma informação melhor sobre isso seria interessante, poste nos comentários!

Faixas:

1 - Techno Pop (Demo 1983)(04:18)
2 - Sex Object (Demo 1983)(04:03)
____________________________________________
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3 comentários:

  1. Essa historia é antiga...
    No FAQ do kraftwerk tem mais informações.
    http://kraftwerkfaq.hu/recordings.html#techno-pop

    Já tinha visto essas versões demos e na minha opinião só o kraftwerk mesmo poderia compor esse tipo de musica tão simples porem elegante.

    Ralf estava com obsessão por ciclismo.e florian sempre foi perfeccionista. Nessa época estavam indo para era digital.. Ate a voz de rebecca allen foi gravada no sampler para ser usada no álbum...
    E concordo com Karl Bartos a versão de 83 já estava aceitável , e bartos no final ainda tentou ajudar a banda,pena que suas idéias não foram recebidas.

    Logo em sua carreira com o elektric music e depois solo, karl bartos
    lançou álbuns bem superiores a tour de france soundtracks.
    no fim karl era o kraftwerk e ralf não viu isso.


    Ainda gosto do kraftwerk e acredito que talvez voltem a serem tão grandes como antes...
    Como Ralf diz a música é como tinta e de vez em quando deve-se
    Passar uma nova camada fresca.

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    Respostas
    1. Interessante... não sabia que é a voz da própria Rebecca em Music Non Stop obrigado pela informação.

      Também acho as versões aceitáveis, mas mais um disco em tecnologia analógica provavelmente não seria bem aceito pelo público, ao menos com estilo "kraftwerk" de se produzir música onde sempre procuraram o melhor e mais prático da tecnologia. (opinião)

      Concordo também quando menciona o Karl "ser" o Kraftwerk, o simples fato das maiores obras terem sido feitas juntamente com ele explica isso, se não tivesse saído provavelmente o Kraftwerk seria outro só não valeria a pena pensar se "melhor" ou "pior" (quando você menciona as obras de Kalr) só são trabalhos diferentes, e ambos muito bons!!

      "como tinta e de vez em quando deve-se
      Passar uma nova camada fresca."
      Precisa dizer mais alguma coisa?

      Obrigado pelo comentário, estamos aqui sempre para aprender!

      Excluir
    2. Pois é tudo que eu aprendi sobre o Kraftwerk vi em entrevistas(de repente você pode disponibilizá-las no blog).nem são tão reclusos assim (tirando o florian que na entrevista do fantástico foi monossilábico) rsrsrsrs.

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