Mais um show que temos a satisfação de postar nesse humilde blog é um dos feitos ainda em Julho desse ano, o em Estocolmo na Suécia.
Infelizmente já existem alguns outros shows disponíveis na grande rede, porém em trackers de torrents um tanto quanto complicados, pois exigem ratio e nossa internet brasileira já não oferece um bom download, imagina um upload. Ficamos assim privados de acessar esses conteúdos, esperando que outros os liberem. Falando nisso, é bom citar que esse é mais bootleg foi feito a partir do vídeo postado pelo Technopop2000. O registro é muito bom, mas como advém do YouTube o máximo que teremos de qualidade é o suficiente para ouvir em dispositivos móveis e computadores. Não exijam demais ok?
O show foi do tipo curto (cerca de 70 minutos), resumindo várias faixas como a suíte de Tour de France e Music Non Stop. Um erro bastante estranho em The Robots chama atenção: tanto luzes quanto vídeo não funcionaram muito bem (vídeo abaixo). O áudio do registro tem um ótimo peso, apesar de ser em mp3/vbr0 tem ótima qualidade! Aproveitem!
Vamos ao de sempre...
Vídeo
the robots com bug estranho...
Playlist
01 - Intro 02 - Numbers 03 - Computer World 04 - Home Computer 05 - Computer Love 06 - The Man Machine 07 - Spacelab 08 - The Model 09 - Autobahn 10 - Tour de France 11 - Tour de France Étape 2 12 - Trans Europe Express 13 - Abzug 14 - Metal on Metal 15 - The Robots 16 - Planet of Visions 17 - Music Non Stop
Como mais um dos posts "super rápidos" que estou lhes devendo, vai o show realizado na Arena di Verona, ainda em Julho desse ano.
Infelizmente já existem alguns outros shows disponíveis na grande rede, porém em trackers de torrents um tanto quanto complicados, pois exigem ratio e nossa internet brasileira já não oferece um bom download, imagina um upload. Ficamos assim privados de acessar esses conteúdos, esperando que outros os liberem.
Falando nisso, é bom citar que esse bootleg foi feito a partir do vídeo postado pelo Technopop2000. O registro é muito bom, mas como advém do YouTube, o máximo que teremos de qualidade é o suficiente para ouvir em dispositivos móveis e computadores. Não exijam demais ok?
O show foi do tipo longo, apesar de não tocar faixas como Aerodynamik. De qualquer modo contou com Mini Calculateur e algumas faixas em Alemão. O áudio está levemente abafado em alguns momentos,mas nada que diminua a experiência.
Sem muito tempo para postar por aqui (devido a estudos enfim enfim) resolvi postar alguns dos mais recentes Bootlegs postados pelo Technopop2000 e um feito por mim. Para quem não conhece a página do Technopop2000 é só procurar, ele (ou ela?) no Mixcloud, no tumblr, no YouTube e no Facebook.Vale a pena conferir. Mas vamos ao post!
Segue agora o então talvez melhor show da turnê do Kraftwerk nos Estados Unidos, o realizado no Hollywood Bowl, que teve direito até a estrela cadente no fim de Neon Lights, surpreendendoe fazendo a alegria do público presente no belíssimo Hollywood Bowl.
Alguns elementos novos em Home Computer, Electric Café e em Aerodynamik também marcaram os shows mais recentes de 2016. O início do show contou com uma bela apresentação de faixas do Kraftwerk tocadas em violino.
O áudio foi extraído dos vídeos do VJ Zaico no Youtube por mim, também arrisquei fazer uma arte para os shows (em Gimp, vejam vocês) e incluí as famosas "tags", que organizam nossa vida em nossos players de música.
Vamos ao de sempre...
Vídeo:
com direito a 4K!
Playlist:
01 - Intro 02 - Numbers 03 - Computer World 04 - Home Computer 05 - Computer Love 06 - The Man Machine 07 - Spacelab 08 - The Model 09 - Neon Lights 10 - Metropolis 11 - Autobahn 12 - Radioactivity 13 - Electric Café 14- Tour de France 15 - Tour de France Étape 1 16 - Chrono 17 - Tour de France Étape 2 18 - Trans Europe Express 19 - The Robots 20 - Aerodynamik 21 - Planet of Visions 22 - Boing Boom Tsckak 23 - Techno Pop 24 - Music Non Stop
Se quiser ver o que de mais recente está sendo feito pelo Kraftwerk, acesse nossa página no facebook aqui ao lado. É sempre mais rápido postar conteúdos por lá.
2016.11.23 - Argentina, Buenos Aires, Estadio Luna Park
É com muita alegria que anunciamos aquilo que já falava há algum tempo, quando o Kraftwerk anunciou os últimos shows, deixando um espaço vago no meio do ano (férias, descanso, o blu-ray ou até mesmo pra assistir a Tour de France) e sem shows a partir de outubro, quando sabemos que eles normalmente trabalham em turnê até o final do ano.
A notícia que surgiu hoje, a partir de um tweet do José Norberto Flesch, famoso jornalista do país quando se fala de shows de grandes bandas, é que o grupo retornaria à América do Sul em turnê no final do ano.
Mas, como nem tudo são flores...
O show ocorrerá no Estadio Luna Park em Buenos Aires, dia 23 de novembro do corrente ano da graça de 2016. Guarde essa data. Quem trás o grupo para o país é a Move Concerts, "a maior produtora independente de entretenimento da América Latina".
Para os esquecidos, o Kraftwerk realizou o último show na Argentina na turnê de 2009, junto com o Radiohead. O primeiro show foi realizado lá em 1998 e mais tarde em 2004.
Não é a primeira vez que um show único é divulgado dessa forma e logo após o grupo divulga(ria) uma razoável turnê. Então, como agora não é apenas otimismo deste que vos escreve, meu palpite para quem pretende vê-los no Brasil ou em outros países da América Latina como o Chile é: junte os trocados. Não por ter de viajar para longe, mas porque talvez custe menos e seja mais próximo que imaginam. Fora os aspectos já mencionados, toda imprensa divulga "América Latina", dando a impressão que ocorrerão mais shows.
Será que estou correto?
De qualquer modo, esse é o show mais próximo do Brasil em quatro anos. Possivelmente pela primeira vez iremos trazer imagens próprias de um evento.
As vendas começam no dia 22 de julho para clientes do banco BBVA Francés. Para o público em geral as vendas começam em 29 de julho.
Pediria apenas ao Kraftwerk que, caso venham realizar um show no Brasil, divulguem antes das datas de vendas de shows na Argentina. O bolso agradece.
Mais um ano de turnês se inicia com um show único e afastado cronologicamente dos demais, provavelmente por alguma razão (como um futuro álbum?) desconhecida.
Brincadeiras à parte, foi a primeira vez que tive a oportunidade (e tempo) de fazer uma espécie de "cobertura à distância" no facebook, onde postava fotos e vídeos do evento ainda enquanto ocorria.
Para minha alegria (e tristeza, quando finalizou) um usuário no Periscope transmitiu pouco menos de trinta minutos de show. Logo após ser encerrada a transmissão postei no BrKlingKlang no facebook. Atribuindo os devidos créditos, é importante dizer que o usuário do periscope foi o @LastOneAwake1. Obrigado. Obrigado. Obrigado!
O show foi típico de festival, apenas um pouco mais longo que o comum, onde o grupo teve a oportunidade de tocar algumas faixas "cheias" como a suíte de Tour de France, mas que cortou faixas como The Model e Radioactivity, assim como a versão cheia da suíte de Music Non Stop, não tirando, é claro, o brilho de um show na segunda cidade do Techno (a primeira é Düsseldorf, é claro) (risos).
Mesmo com alguns cortes, o show trouxe novidades como uma versão mais longa de Home Computer, com início parecido com os velhos tempos dos shows de 1991 e do álbum The Mix. Vale a pena ouvir.
E felizmente, apenas alguns dias depois do show, o usuário do soundcloud ryanjonik postou o áudio do show em boa qualidade para que quem não tem a alegria de ir em um show do grupo curtir um pouco. Segundo as informações dele o show foi gravado com: AT831s + CA-9100 + Sony PCM-M10.
O áudio é do ryanjonik, a edição e tags feitas por este que vos fala e a arte do Technopop2000.
Vamos ao de sempre…
Vídeo (30 minutos de show):
Setlist:
01 - Intro 02 - The Robots 03 - Public 04 - Numbers 05 - Computer World 06 - Home Computer 07 - Computer Love 08 - Pocket Calculator 09 - The Man Machine 10 - Spacelab 11 - Autobahn (curta) 12 - Tour de France 13 - Tour de France Étape 1 14 - Chrono 15 - Tour de France Étape 2 16 - Trans Europe Express 17 - Abzug 18 - Metal on Metal 19 - Planet of Visions 20 - Music Non Stop
Como boa parte dos fãs já devem saber, faço esse post apenas como registro histórico do momento e circunstâncias.
O Kraftwerk nos surpreendeu novamente com mais uma série de shows nos Estados Unidos. A turnê terá início na muito desconhecida Bethesta do Norte (sinal que eles tocam realmente para qualquer canto) e terá fim no Hollywood Bowl em Los Angeles, um anfiteatro que quando vi no google imagens disse: WOW!
feio, não?
Para lembrar: os shows terão início no dia seis de setembro e fim dia 18 do mesmo mês. Serão 09 shows ao total. Se ainda não viu no site deles, fica o registro neste humilde blog.
Agora vem a velha pergunta: com essa passagem pelos Estados Unidos, será que eles "desceriam" e viriam para a América do Sul, ou no Brasil, especificamente?
Uma pessoa questionou José Norberto Flesch em seu perfil no twitter sobre o assunto. O jornalista famoso por saber os pormenores (de forma antecipada) sobre participação de artista/bandas em shows e festivais deu a seguinte resposta:
Em comemoração ao especial vinte e dois de março, sete anos depois do histórico (e bagunçado) show do Kraftwerk em São Paulo (e, dois dias antes, Rio de Janeiro) faço um post falando especificamente da terceira visita do grupo ao país, que havia passado apenas cinco anos antes, em oportunidades que já falei ou estou devendo comentar. Havia relativo pouco tempo conhecendo o Kraftwerk, mas sem dúvidas já havia vontade de ir a um dos seus lendários shows.
O show pelo festival Just a Fest foi uma proposta era um tanto quanto... diferente (na verdade esquisita). Não consigo até nos dias atuais unir, no mesmo show, três coisas tão diferentes quanto Kraftwerk, Radiohead e Los Hermanos.
O Pedro Zambarda justificou em um post dias depois, que até faz certo sentido: "Por mais que alguns presentes protestassem nos shows de abertura, ou até durante o espetáculo principal, RADIOHEAD só foi o sucesso por incorporar as inovações tecnológicas que os sintetizadores do KRAFTWERK inauguraram. E, mesmo que não seja sua influencia principal, LOS HERMANOS foi afetado diretamente pelo mesmo rock indie que o RADIOHEAD formou, com diversas outras bandas, no final dos anos 1980."
Ok, até justifica, mas pensar nos três públicos (ok dois) no mesmo festival soou um tanto quanto esquisito.
Dito isto, até outros detalhes diferenciam um pouco de um show "comum". O que se diz é que, normalmente, a atração principal fica no "meio" da atração convidada e da atração "secundária". A sequência de shows não difere nem ao menos do horário comum ao que o Kraftwerk costuma tocar: 20h00, horário local. A sequência de shows foi:
Horário de abertura dos portões: 16h00
- Inicio dos Shows: DJ [17h00]
- Los Hermanos às 18h00
- Kraftwerk às 20h00
- Radiohead 21h30h
O que comentaram, na época, com a pequena turnê que o Kraftwerk fez "junto" ao Radiohead (acredito eu que mais por conveniência do que qualquer outro motivo) na América Latina, tendo início no México, passando por aqui, Argentina e Chile, foi colocada dessa forma porque simplesmente: o Radiohead queria ver os shows do Kraftwerk (sério, era só isso). Se esse fato é verídico para banda que um disco de nome "Ok, Computer", eu sinceramente não sou o melhor a dizer, pelo simples fato de não conhecer a banda, mas apenas algumas músicas, que me soam um pouco... depressivas.
O show que fez parte da última fase "2-D" do grupo, estruturalmente e tecnicamente foi coberto de problemas. Desde o que chamamos de "lameiro" na Chácara do Jóquei Clube de São Paulo, telões nitidamente pequenos para o palco (e que falharam no início) até o público por demais diferente. Para se ter uma ideia, o show de dois dias antes, na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro, teve um público de 54 mil pessoas. Foi gente pra burro.
Sobre o "público diferente", explico pelo pós-show: um dos fatos mais clássicos para fãs mais recentes (como eu) do grupo foi um tópico no finado Orkut despejando os infinitos comentários (comentados, é claro) de fãs das duas outras bandas que tocaram durante o show do Kraftwerk. Eram verdadeiras pérolas, que na época me deixaram com certa raiva, mas que agora causam me certo riso, até pelo parcial esquecimento. Fato semelhante foi quando o rapper (?) Criolo deu uma "alfinetada" no que virou o anfitrião do já histórico Sónar SP, em 2012. Não é incorreto dizer que boa parte da mídia (especializada, inclusive) também considerou a atração "secundária" a principal.
Na mídia o grupo também teve algumas entrevistas em jornais e uma entrevista concedida em vídeo pelo seu doppelganger à Multishow.
A própria Multishow transmitiu o que normalmente a banda permite, para quem tem produtores com bom jogo de cintura. A regra é clássica: trinta minutos de show. E ponto final. E foi feito: a Multishow transmitiu, então, todas as faixas do show à partir de "The Model". O show foi do estilo curto, feito com apenas treze faixas em suas versões mais curtas, passando um pouco mais de sessenta minutos.
Uma das surpresas foi, pela primeira e única vez na história, Ralf Hütter ter cantado em nossa língua (ok, lembrando do Rio de Janeiro, certo?). A música foi um trecho de Showroom Dummies, que curiosamente foi cantada em sua versão francesa, acreditando talvez que sonoramente se aproximasse de línguas como o português e espanhol.
A segunda surpresa, para nós fãs, foi que poucos meses depois o show completo foi adicionado ao hall de vídeos do site do grupo, o que é um verdadeiro presente para quem é fã de uma banda tão resguardada. Tomei a liberdade, logo no início do canal e com algumas traquitanas tecnológicas fazer upload de todos os vídeos, e desse, editado, para melhor visualização. Esses vídeos se mantém no canal até os dias atuais, desde sempre, até quando o grupo permitir.
Sete anos depois tentei fazer um resumo decente e corrido. Espero ter sido minimamente competente. A versão do áudio de TV contém breve correções de alguns "cliques" de áudio do show. Espero ter ajudado nisso.
PS: estamos de olho vivo nos shows de 2016, mas sem ter como postá-los melhor aqui por falta de tempo.
PS²: agora temos uma página no Facebook, é só pesquisar por BrKlingKlang ou passar por aqui.